segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Ingenharia engenhosa celoricense

Câmara obrigada a demolir centro que custou três milhões

O tribunal da Relação de Guimarães confirmou uma decisão do tribunal de Celorico de Basto que decretou a demolição do Centro Escolar da Mota/Fervença, construído em 2012 pela Câmara de Celorico de Basto num terreno que não lhe pertencia.
A Autarquia tem agora de "restituir no estado em que se encontrava". Ou seja, vai ter de deitar abaixo uma escola que lhe custou três milhões de euros. A decisão da Relação não é passível de recurso.
Terminou mal para a Câmara de Celorico o contencioso que mantinha desde 2009 com um casal que reclamava ser o legítimo proprietário de parte significativa (1214 m2) do terreno no lugar de Tomada, Fervença, adquirido pela Autarquia a outras pessoas para a construção do Centro Escolar da Mota.


 http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Braga&Concelho=Celorico%20de%20Basto&Option=Interior&content_id=4216251

Finalmente famosos

Finalmente famosos lamento apenas e só os motivos.



Será que o povo celoricense não merece melhor?



quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Principio do Fim???




Mais do mesmo.



Empresa falida sob suspeita
Detetadas irregularidades em empresa municipal. Queixa já chegou às autoridades
Por Ana Isabel Fonseca, Manuel Jorge Bento, Tânia Laranjo
A empresa municipal Qualidade de Basto, de Celorico, está envolta em polémica. Há suspeitas de faturas falsas, negócios fictícios e favorecimento pessoal. A empresa tem um passivo de pelo menos 3,5 milhões, mas não foram apresentadas as contas de 2013.
Este ano, a Qualidade de Basto faturou à Associação de Solidariedade de Basto – dirigida por familiares do presidente da câmara, Joaquim Mota e Silva (PSD) – remunerações no valor de mais de sete mil euros. A empresa – alvo de queixas que já chegaram às autoridades – mantém dívidas ao Fisco e à Segurança Social, embora seja detentora de diverso património municipal.

Uma das relações suspeitas é com a associação Ação Jovem, proprietária do jornal ‘Notícias de Basto’. Foi sustentado com faturas da empresa municipal, enquanto era dirigida por Fernando Vilas Boas, administrador da empresa municipal. Outra empresa com negócios com a Qualidade de Basto era a Desempenho Perfeito, da qual era titular Daniel Meireles, candidato à Junta de Freguesia de São Clemente. A empresa fechou após este se tornar autarca.

http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/empresa_falida_sob_suspeita.html





E o burro sou eu?


Viva Celorico...